Município de Paredes de Coura

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AmarAmália e Pic Nic
  Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo traz AmarAmália e Pic Nic   28, 29, 30 set e 1 out | PAREDES DE COURA   É já esta quinta-feira, pela manhã, que os meninos dos Jardins de Infância e do 1º e 2º ano do Primeiro Ciclo têm um primeiro contacto com o que melhor se […]
publicado a 28 de Setembro de 2023

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Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo traz

AmarAmália e Pic Nic

 

28, 29, 30 set e 1 out | PAREDES DE COURA

 

É já esta quinta-feira, pela manhã, que os meninos dos Jardins de Infância e do 1º e 2º ano do Primeiro Ciclo têm um primeiro contacto com o que melhor se faz ao nível do bailado contemporâneo. A porta de entrada faz-se através da obra ‘Pic Nic’, de Cláudia Sampaio, com que a Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo se apresenta no Centro Cultural, na antecâmara da apresentação pelas 22h00 de sexta-feira de ‘AmarAmália’, dirigido pela mestria, poesia e genialidade de Vasco Wellenkamp, numa das obras mais emblemáticas executada por esta prestigiada companhia de bailado contemporâneo, com que os courenses vão ter o privilégio de apreciar.

Recorde-se que a Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo se instala por estes dias em Paredes de Coura, para apresentação de duas obras: ‘AmarAmália’, de Vasco Wellenkamp, e ‘Pic Nic’. No caso desta peça de Cláudia Sampaio, para além da apresentação aos meninos dos Jardins de Infância e do 1º e 2º ano do Primeiro Ciclo também contempla a apresentação no programa família, no domingo, 1 de outubro (15h30), bem como o workshop de dança para crianças/jovens, no sábado, 30 de setembro, pelas 15h00, também no Centro Cultural e mediante inscrição gratuita.

Esta é uma oportunidade única para ver uma das melhores companhias de bailado contemporâneo, ao ponto do ‘AmarAmália’, em 2004, ter sido considerada pelo prestigiado jornal New York Times “entre o que melhor se viu na temporada”, da mesma forma que venceu o prémio do público para melhor espetáculo de dança na Holanda com ‘Fado, Ritual e Sombras’.

Por sua vez, em 2011, três dos bailarinos da Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo integraram a lista dos cem melhores bailarinos do mundo por um Júri Internacional reunido em Londres, sublinhando a excelência de uma companhia que desde a sua fundação, em 1998, privilegia o repertório original, na linha técnica e estética do Ballet Gulbenkian. Até ao presente, a Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo estreou mais de oitenta obras, tendo atuado não só por todo o país, mas também na programação de vários teatros internacionais, tais como no Brasil, Itália, Espanha, Áustria, Alemanha, Luxemburgo, EUA, China, Israel, Holanda e Coreia do Sul.

 

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@danielpina

 

AmarAmália – Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo

Dança - 29 de setembro - 22h00 – Centro Cultural

As hipóteses sobre a origem do Fado são muito diversas. Para uns, as suas raízes estão no Oriente, para outros nas canções dos escravos levados para o Brasil que cantavam ao ritmo murmurante do oceano. Gosto da imagem nostálgica de um Fado nascido em alto mar. Mas, enquanto coreógrafo, o que me seduz é sobretudo a emoção e a força dramática com que chegou até nós na voz divina de Amália. Neste ano em que se celebram os cem anos do nascimento de Amália Rodrigues, não podia deixar de me associar a estas tão merecidas comemorações com a alegria de voltar ao palco da Fundação Gulbenkian com uma obra que marcou uma fase tão importante da minha carreira. O processo de trabalho dessas obras teve sempre, do ponto de vista musical a mesma linha de organização: os fados escolhidos foram enquadrados numa malha musical formada por uma colagem de diversas obras musicais que surgirão nos interstícios.

AMARAMÁLIA 2020 começará como uma projeção imaginária, uma cerimónia sem tempo e personagens definidas. O seu espaço tanto poderá ser a geometria obscura das vielas e tabernas de Lisboa na sua penumbra habitada, como uma janela debruçada sobre a claridade de um lugar sem nome. As flutuações do destino e das paixões humanas, a tristeza, a separação, a estranheza, o voo e o grito pela liberdade, ressurgirão como a expressão de um sentimento de vida incerta. O discurso teatral acompanhará o espírito de cada um dos poemas escolhidos, ao mesmo tempo que se abandonará à voz de Amália, à sua emoção e às suas múltiplas interpretações, como matéria-prima do seu sentido e da sua própria expressão coreográfica. O que, principalmente, me move ao abordar esta nova obra é prestar uma homenagem sincera a essa extraordinária e inesquecível Artista que tornou o fado universal e orgulho do nosso povo. Vasco Wellenkamp

 

FICHA ARTÍSTICA

Coreografia - Vasco Wellenkamp

Consultor dramatúrgico - Daniel Gorjão

Ensaiadora - Cláudia Sampaio

Música - Fados cantados por Amália Rodrigues

Cenografia - Luís Santos e Wilson Galvão

Assistente de Cenografia - Samuel Garcia

Desenho de Luz - Vasco Wellenkamp

Figurinos - Liliana Mendonça e Teresa Martins

Bailarinos - Beatriz Mira, Carlos Silva, Francisco Ferreira, Ísis Magro de Sá, Maria Mira, Miguel Santos, Ricardo Henriques, Rita Baptista, Rita Carpinteiro, Sara Casal, Tiago Barreiros

Fotografia - João Costa

Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo

Direção artística - Vasco Wellenkamp e Cláudia Sampaio

Consultoria artística - Liliana Mendonça

Direção de produção - Cláudia Alfaiate

Assistência à produção - Anabela Cachinho

Gestão financeira - Bernardo Beja

Comunicação e imagem - Rita Carpinteiro

Diretor técnico - Ricardo Campos

Direção de cena - Cláudia Sampaio

Apoio ao Espetáculo AMARAMÁLIA 2020 - Fundação Calouste Gulbenkian

Apoio - República Portuguesa Cultura / Direção-Geral das Artes

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